Entre no mais profundo mundo,cheio de armadilhas,medos,agonias,dualidades,sinistro e depressivo regado a ilusão e decepção o meu mundo contemple... Seja bem vindo ontem agora e sempre!
quarta-feira, 3 de dezembro de 2014
Luxúria / Ódio
Ah ah ra ra an ão ão ão ão ah ah ra ra an ão
Durante muito tempo eu construí uma história em cima de um castelo destruído
E pra fugir dessa realidade dura eu já encontrei mais de mil motivos
Agora essas palavras de pessoas santas parecem música nos meus ouvidos
Já que ficou quase insuportável ouvir a voz dos meus olhos aflitos
De tanto chorar depois que a festa acabar
Se eu não me matar, talvez eu peça ajuda para voltar
De um lugar da onde despenquei feito um anjo que morreu de raiva
Na queda eu me despedacei mas eu já me permito mudar
Ah ah ra ra an ão ão ão ão ah ah ra ra an ão
Eu olhei ao meu redor para reconstruir o meu castelo caído
Pra viver de bons momentos sem ter que ter os olhos escondidos
Já fiz até um testamento que não tem nada, nada, nada escrito
Já que a minha maior herança é a que eu vou levar comigo
Pra evoluir, depois que o terror passar
Se eu não suportar talvez eu peça ajuda pra voltar
De um lugar da onde despenquei feito um anjo que morreu de raiva
Na queda eu me despedacei mas eu já me permito mudar
Esse meu ódio ééé...
Meu ódio ééé...
O veneno que eu tomo querendo que o outro morra!
Esse meu ódio ééé...
Meu ódio ééé...
O veneno que eu tomo querendo que o outro morra!
Querendo que o outro morra!
(Ah ah ra ra an) querendo que o outro morra!
(Ah ah ra ra an) querendo que o outro morra!
(ra ra ra ra ra ra) querendo que o outro morra!
Durante muito tempo eu construí uma história em cima de um castelo destruído
E pra fugir dessa realidade dura eu já encontrei mais de mil motivos
Agora essas palavras de pessoas santas parecem música nos meus ouvidos
Já que ficou quase insuportável ouvir a voz dos meus olhos aflitos
De tanto chorar depois que a festa acabar
Se eu não me matar, talvez eu peça ajuda para voltar
De um lugar da onde despenquei feito um anjo que morreu de raiva
Na queda eu me despedacei mas eu já me permito mudar
Ah ah ra ra an ão ão ão ão ah ah ra ra an ão
Eu olhei ao meu redor para reconstruir o meu castelo caído
Pra viver de bons momentos sem ter que ter os olhos escondidos
Já fiz até um testamento que não tem nada, nada, nada escrito
Já que a minha maior herança é a que eu vou levar comigo
Pra evoluir, depois que o terror passar
Se eu não suportar talvez eu peça ajuda pra voltar
De um lugar da onde despenquei feito um anjo que morreu de raiva
Na queda eu me despedacei mas eu já me permito mudar
Esse meu ódio ééé...
Meu ódio ééé...
O veneno que eu tomo querendo que o outro morra!
Esse meu ódio ééé...
Meu ódio ééé...
O veneno que eu tomo querendo que o outro morra!
Querendo que o outro morra!
(Ah ah ra ra an) querendo que o outro morra!
(Ah ah ra ra an) querendo que o outro morra!
(ra ra ra ra ra ra) querendo que o outro morra!
link:
http://www.radio.uol.com.br/#/letras-e-musicas/luxuria/odio/958401
quinta-feira, 27 de novembro de 2014
Minha Pátria para Cristo!
Eis a minha petição.
Minha Pátria tão querida,
Eu te dei meu coração.
Lar prezado, lar formoso,
É por ti o meu amor.
Que o meu Deus de excelsa graça
Te dispense seu favor!
Salve Deus a minha Pátria,
Minha Pátria varonil!
Salve Deus a minha terra,
Esta terra do Brasil!
Quero, pois, com alegria,
Ver feliz a mãe gentil,
Por vencer Seu Evangelho
Esta terra do Brasil.
"Brava gente brasileira,
Longe vá temor servil."
Ou ficar a Pátria salva,
Ou morrer pelo Brasil.
Eis a minha petição.
Minha Pátria tão querida,
Eu te dei meu coração.
Lar prezado, lar formoso,
É por ti o meu amor.
Que o meu Deus de excelsa graça
Te dispense seu favor!
Salve Deus a minha Pátria,
Minha Pátria varonil!
Salve Deus a minha terra,
Esta terra do Brasil!
Quero, pois, com alegria,
Ver feliz a mãe gentil,
Por vencer Seu Evangelho
Esta terra do Brasil.
"Brava gente brasileira,
Longe vá temor servil."
Ou ficar a Pátria salva,
Ou morrer pelo Brasil.
link:
http://www.letras.com.br/#!hinos-presbiterianos/minha-patria-para-cristo
segunda-feira, 24 de novembro de 2014
A Alma de Camões!
Julga-me a gente toda por perdido Julga-me a gente toda por perdido, Vendo-me tão entregue a meu cuidado, Andar sempre dos homens apartado E dos tratos humanos esquecido. Mas eu, que tenho o mundo conhecido, E quase que sobre ele ando dobrado, Tenho por baixo, rústico, enganado Quem não é com meu mal engrandecido. Vá revolvendo a terra, o mar e o vento, Busque riquezas, honras a outra gente, Vencendo ferro, fogo, frio e calma; Que eu só em humilde estado me contento De trazer esculpido eternamente Vosso fermoso gesto dentro na alma. Luís de Camões
Quem diz que Amor é falso ou enganoso Quem diz que Amor é falso ou enganoso, Ligeiro, ingrato, vão desconhecido, Sem falta lhe terá bem merecido Que lhe seja cruel ou rigoroso. Amor é brando, é doce, e é piedoso. Quem o contrário diz não seja crido; Seja por cego e apaixonado tido, E aos homens, e inda aos Deuses, odioso. Se males faz Amor em mim se vêem; Em mim mostrando todo o seu rigor, Ao mundo quis mostrar quanto podia. Mas todas suas iras são de Amor; Todos os seus males são um bem, Que eu por todo outro bem não trocaria. Luís de Camões
O dia em que nasci moura e pereça, O dia em que nasci moura e pereça, Não o queira jamais o tempo dar; Não torne mais ao Mundo, e, se tornar, Eclipse nesse passo o Sol padeça. A luz lhe falte, O Sol se [lhe] escureça, Mostre o Mundo sinais de se acabar, Nasçam-lhe monstros, sangue chova o ar, A mãe ao próprio filho não conheça. As pessoas pasmadas, de ignorantes, As lágrimas no rosto, a cor perdida, Cuidem que o mundo já se destruiu. Ó gente temerosa, não te espantes, Que este dia deitou ao Mundo a vida Mais desgraçada que jamais se viu! Luís de Camões
Glosa a mote alheio "Vejo-a na alma pintada, Quando me pede o desejo O natural que não vejo." Se só no ver puramente Me transformei no que vi, De vista tão excelente Mal poderei ser ausente, Enquanto o não for de mi. Porque a alma namorada A traz tão bem debuxada E a memória tanto voa, Que, se a não vejo em pessoa, "Vejo-a na alma pintada." O desejo, que se estende Ao que menos se concede, Sobre vós pede e pretende, Como o doente que pede O que mais se lhe defende. Eu, que em ausência vos vejo, Tenho piedade e pejo De me ver tão pobre estar, Que então não tenho que dar, "Quando me pede o desejo." Como àquele que cegou É cousa vista e notória, Que a Natureza ordenou Que se lhe dobre em memória O que em vista lhe faltou, Assim a mim, que não rejo Os olhos ao que desejo, Na memória e na firmeza Me concede a Natureza "O natural que não vejo." Luís de Camões
Coitado! que em um tempo choro e rio Coitado! que em um tempo choro e rio; Espero e temo, quero e aborreço; Juntamente me alegro e entristeço; Du~a cousa confio e desconfio. Voo sem asas; estou cego e guio; E no que valho mais menos mereço. Calo e dou vozes, falo e emudeço, Nada me contradiz, e eu aporfio. Queria, se ser pudesse, o impossível; Queria poder mudar-me e estar quedo; Usar de liberdade e estar cativo; Queria que visto fosse e invisível; Queira desenredar-me e mais me enredo: Tais os extremos em que triste vivo! Camões
link:
http://users.isr.ist.utl.pt/~cfb/VdS/camoes.html
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