Novo Rumo...
Categoria: Poemas de Amor
Fico frustrado, por saber o que pouco direi. Às vezes, dói, machuca, viver pelo amor que um dia dor, noutro cura.
O que dizer daquele poeta chato, meloso, que desperta muitas vezes, sentimentos profundos. Serei então um poeta devasso, nada desse ultra-romantismo das tavernas de paixão às chamas do inferno.
Falar-lhe-ei com as mãos te sufocarei com a boca, e tudo o que é inferno será o fim entre mim e você, o meu limite, posto aqui, o calor que compreende o sol.
Ainda que eu pudesse ungir o silêncio
Fazendo-a gemer ou mesmo delirar de prazer
Não me contentaria, em simplesmente, te satisfazer.
Eu precisaria roubá-la, me apoderar do teu ser
Viajar de fato, por toda parte do teu corpo.
Arrepiar das tuas coxas até a ponta dos teus lábios
E ler, no fundo dos olhos teus
Que nenhum outro homem, a fez sentir como eu.
Falar-lhe-ei com as mãos te sufocarei com a boca, e tudo o que é inferno será o fim entre mim e você, o meu limite, posto aqui, o calor que compreende o sol.
Ainda que eu pudesse ungir o silêncio
Fazendo-a gemer ou mesmo delirar de prazer
Não me contentaria, em simplesmente, te satisfazer.
Eu precisaria roubá-la, me apoderar do teu ser
Viajar de fato, por toda parte do teu corpo.
Arrepiar das tuas coxas até a ponta dos teus lábios
E ler, no fundo dos olhos teus
Que nenhum outro homem, a fez sentir como eu.
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